TNT/Loyal e Ginga dominam primeiras regatas no retorno da Copa Suzuki Jimny

O vento leste com velocidade de 10 a 12 nós (mais de 20 km/h) superou a expectativa dos velejadores das 37 embarcações neste ensolarado sábado (1º/9), primeiro dia da terceira etapa da Copa Suzuki Jimny de vela ocânica, com sede no Yacht Club de Ilhabela. Os destaques do dia nas classes 'one design' foram o TNT/Loyal com duas vitórias nas duas regatas da C30 e o Ginga, com 100% de aproveitamento nas três provas que disputou. 

O TNT/Loyal é o líder da classe com absoluta superioridade sobre os rivais. Em 13 regatas, soma doze vitórias, o que lhe dá uma vantagem confortável sobre o Barracuda, segundo colocado. "Temos uma equipe que está formada há muito tempo. Dos sete tripulantes, cinco estão juntos há dez anos. Isso faz a diferença. O Bochecha chegou em 2008 para reforçar o time ainda mais", justificou o comandante Marcelo Massa, referindo-se ao velejador olímpico André Fonseca, tático do TNT/Loyal, que recentemente ganhou o título da C30 na Rolex Ilhabela Sailing Week. 

Na segunda regata do dia, o Barracuda chegou a ameaçar o líder do campeonato. Ambos velejaram casco a casco na primeira perna de popa, mas na hora de contornar a boia, não foi possível sustentar o duelo. "Andamos muito próximos do Loyal, tivemos velocidade. Mas nas manobras eles são mais eficientes. Estão velejando com experiência e seriedade", conformou-se o também velejador olímpico do Barracuda, Fábio Pillar, reconhecendo a superioridade do adversário. 

A HPE, por correr regatas mais rápidas devido ao percurso encurtado em relação às demais classes, foi a única que alinhou para três largadas no primeiro dia. Resultado: três vitórias do Ginga, que esboça reagir no campeonato, a exemplo do que fez para chegar ao título da Copa Suzuki Jimny em 2012, quando conquistou o bicampeonato. "Conseguimos uma bela recuperação. Sempre estivemos em terceiro ou quarto lugar na primeira boia. Nosso trajeto de popa foi muito forte e regular. Nesse ponto levamos vantagem. Nosso objetivo é o campeonato, mas não esperávamos ganhar as três regatas", afirmou o timoneiro Vicente Monteiro, morador de Ilhabela. 

O líder geral da HPE, Relaxa Next/Caixa, foi o segundo na classificação do primeiro dia da terceira etapa, seguido pelo SER Glass Eternity, terceiro colocado entre os 13 barcos que compõem a flotilha. A Comissão de Regatas pretende dar apenas uma largada neste domingo (2/9) para todas as classes pontualmente ao meio dia, finalizando o primeiro dos dois finais de semana reservados à penúltima etapa da Copa Suzuki Jimny na temporada 2013. 

Resultados do primeiro dia da terceira etapa:

ORC
1º - Lexus/Chroma (Luiz de Crescenzo) - 3 pontos perdidos (2+1) 
2º - Tangaroa (James Bellini) - 3 pp (1+2)
3º - Orson Mapfre (Carlos Eduardo Souza e Silva 6 pp (3+3)

C30 
1º - TNT/Loyal (Marcelo Massa) - 2 pp (1+1)
2º - Barracuda (Humberto Diniz) - 4 (2+2) 
3º - Caiçara Porsche (Marcos Cesar de Oliveira) - 6 pp (3+3)

HPE
1º - Ginga (Breno Chvaicer) - 3 pp (1+1+1)
2º - Relaxa Next/Caixa (Roberto Mangabeira) - 10 pp (3+5+2)
3º - Ser Glass Eternity (Marcelo Bellotti) - 11 pp (2+3+6)

RGS-A
1º - Maria Preta (José Alberto Barretti) 5 pp (1+4)
2º - Jazz (Valéria Ravani) - 5 pp (2+3) 
3º - Mussulo III (José Guilherme Caldas) 6 pp (4+2)

RGS-B
1º - Asbar II (Sergio Klepacz) - 3 pp (2+1) 
2º - Kanibal (Martin Bonato) - 4 pp (2+2) 
3º - Suduca (Marcelo Claro) - 6 pp (3+3) 

RGS-Cruiser
1º - Boccalupo (Claudio Melaragno) - 2 pp (1+1) 
2º - Cocoon (Luiz Caggiano) - 5 pp (3+2) 
3º - Charlie Bravo - 5 pp (2+3)


A Copa Suzuki Jimny/XIII Circuito Ilhabela de Vela Oceânica é organizada pelo Yacht Club de Ilhabela, com patrocínio master da Suzuki Veículos e co-patrocínio da SER Glass. Os apoiadores são: Prefeitura Municipal de Ilhabela, Brancante Seguros, e Delegacia da Capitania dos Portos em São Sebastião.

foto: Aline Bassi


A emoção da vela volta ao mar de Ilhabela na Copa Suzuki Jimny

Competição, no Yacht Club de Ilhabela, marca o retorno das grandes regatas de oceano neste final de semana (31/8 e 1º/9) no litoral norte de São Paulo


Lexus/Chroma
A Copa Suzuki Jimny traz de volta neste final de semana, a emoção da vela oceânica ao Yacht Club de Ilhabela (YCI). Cerca de 40 embarcações são esperadas na mesma raia que no mês passado agitou o litoral norte ao receber a maior competição de oceano da América Latina. A largada da primeira regata está marcada para este sábado (31/8), ao meio-dia, reunindo cinco classes: ORC, IRC, RGS, C30 e HPE-25.

"Teremos com certeza um excelente final de semana para se velejar. A frente fria já está indo embora e o mar deve ficar mais calmo. Este é o primeiro grande evento depois da Rolex Ilhabela Sailing Week. É hora de içar novamente as velas e competir. Isso é o que importa para o velejador, que já deve estar com saudades de uma bela regata", afirma o presidente da Comissão Técnica, Carlos Eduardo Sodré, o Cuca. 

A previsão é de ventos médios no sábado, entre 8 e 10 nós (em torno de 15 km/h) no início da tarde, com tendência de queda para o domingo, segundo dia do evento, sempre com a direção variando de leste a nordeste. A intenção de Cuca é de realizar duas largadas por dia, mas essa condição vai depender da intensidade do vento e das classes, que podem ter suas regatas em raias diferentes. A terceira etapa da competição, penúltima da temporada, será concluída no final de semana dos dias 7 e 8 de setembro. 

Velejadores de oceano com níveis e objetivos diferentes, têm espaço garantido na Copa Suzuki Jimny. O coordenador do Comitê Organizador de Regatas do YCI, Alberto Gaitys, lembra que o clube está pronto para acolher diferentes barcos e tripulações. "As classes C30 e HPE se tornam mais populares porque são ‘one design’, ou seja, em tese deveriam ter veleiros iguais. Os parâmetros objetivos também ajudam: quem chega na frente leva. A ORC e a IRC têm uma regra mais exigente devido à medição, enquanto a RGS é indispensável para a flotilha, permitindo que se veleje em alto nível e que também seja possível levar a família e os amigos a bordo". 

A importância de uma boa classificação na terceira etapa, leva à Ilhabela tripulações de cidades onde a vela também é um esporte tradicional. Os barcos Infinity e Lexus/Chroma vêm de Santos. Jambock, Maria Preta e Caballo Loco partem de Ubatuba, além da tripulação do Tangaroa, vinda de Porto Alegre especialmente para competir na Copa Suzuki Jimny. 

Preparação para a Buenos Aires-Rio - A tripulação do Kanibal, terceiro colocado na classe RGS B, está dividida em duas frentes de trabalho: evoluir na Copa Suzuki Jimny e ao mesmo tempo reforçar o entrosamento para correr a desafiadora Buenos Aires-Rio em fevereiro de 2014. O velejador Martin Bonato, comandante do Kanibal, pretende mesclar as tripulações do barco que está correndo a Copa, com a do Jylic II, um Fast 395 que traz no currículo os títulos paulista e brasileiro da classe, além de ter vencido a Rolex Ilhabela Sailing Week em 2009, na RGS A. 

"Vamos sim fazer a Buenos Aires Rio. Queremos iniciar a descida em dezembro, mas a preparação já começou há seis meses. Não imaginei que daria tanto trabalho. Os equipamentos de segurança, cartas náuticas, velas novas, temos de descobrir os meios adequados porque não somos profissionais. O Lars Grael tem nos dado um super apoio e estamos em contato permanente com o Yacht Club Argentino (YCA). Espero representar muito bem o YCI", relata o comandante Bonato. 

O Jylic II não está inscrito na Copa Suzuki Jimny em função da adequação à regata internacional. Duas equipes de oito tripulantes vão participar da campanha. Uma para ‘descer’ o Atlântico Sul, de Ilhabela à Buenos Aires, e outra para ‘subir’, em busca da linha de chegada, no Rio de Janeiro. "O planejamento é fundamental para se concluir um projeto como esse, mas agora queremos pensar na Copa Suzuki Jimny. Estamos pegando a mão do Kanibal e ficamos ansiosos por um bom resultado", completa Bonato, com entusiasmo. 

Novidade - O feriado da Independência (07/9), penúltimo dia da terceira etapa, será especial para os velejadores dentro e fora da água, durante o dia e à noite também. A Pousada Armação dos Ventos vai receber os participantes do campeonato para uma festa de confraternização. Uma das atrações da noite será o sorteio de uma bicicleta Suzuki, entre os competidores que preencherem o cupom no estande da Suzuki, no YCI. 

Inscrições - Serão feitas nos dias 30 e 31 de agosto (dia 30/08 das 18:00 às 21:00 e no dia 31/08 das 08:00 às 11:30) na secretaria do evento no YCI, com valor de R$ 80,00/Tripulante (exceto tripulante-mirim, isento de taxa de inscrição). 

Fan page no Facebook - A Copa Suzuki Jimny tem página no Facebook para divulgar as informações sobre a competição, velejadores e classes. Além disso, o espaço na internet é um ponto de encontro virtual para atletas, árbitros e fãs da modalidade. Para curtir e ter acesso às atualizações, basta acessar o Facebook e digitar Copa Suzuki Jimny - Circuito Ilhabela de Vela Oceânica.

A Copa Suzuki Jimny/XIII Circuito Ilhabela de Vela Oceânica é organizada pelo Yacht Club de Ilhabela, com patrocínio master da Suzuki Veículos e co-patrocínio da SER Glass. Os apoiadores são: Prefeitura Municipal de Ilhabela, Brancante Seguros, Rádio Antena 1 Litoral Norte e Delegacia da Capitania dos Portos em São Sebastião.

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foto: Aline Bassi

Flotilha de Optimist de Ilhabela traz bons resultados da Taça Humboldt 2013

Os velejadores da Flotilha Optimist de Ilhabela, da Escola Municipal de Vela da Prefeitura de Ilhabela, foram destaque da Taça Humboldt 2013 – Final Classe Optimist, realizada no último domingo (25/8), no Yacht Club de Santo Amaro – SP. O evento teve ao todo três regatas, tendo como melhor resultado para Ilhabela a segunda colocação na classificação geral para o jovem velejador Diogo Zabeu, que conquistou também o primeiro lugar na categoria Infantil. José Antônio Godinho conquistou a quarta colocação pela categoria Veterano Juvenil e Matheus Oliveira, quarto lugar na Veterano Infantil.

Pela categoria Principiante, destaque para Gustavo dos Santos e Luis Fernando Godinho, na quarta e quinta colocação, respectivamente. Participaram ainda os velejadores Joshua Tavares, Arinaldo Garcêz, José Greisson e Luan Pegoraro.

A Flotilha de Optimist de Ilhabela é treinada pelos técnicos de Vela, Bruno Oliveira e Fred Cardial e faz parte da equipe de treinamento da Escola Municipal de Vela da Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação – Diretoria Náutica.


foto: Divulgação

Robert Scheidt disputa Campeonato Europeu de Laser a partir deste domingo

Torneio, que reúne os principais nomes da classe em Dublin, Irlanda, é a última etapa de preparação para o Mundial


Depois de reeditar a parceria com Bruno Prada na Star e vencer a Rolex Ilhabela Sailing Week, em julho, Robert Scheidt está de volta às competições na Laser. O velejador vai a Dublin, na Irlanda, para a disputa do Campeonato Europeu de Laser, a partir deste domingo (1º/9). Última etapa de preparação para o Mundial da categoria, o torneio reunirá 160 competidores, entre eles os primeiros do ranking mundial, numa disputa equilibrada. 

O Europeu de Laser segue até o dia 6 de setembro, com previsão de 12 regatas - duas por dia, a partir das 12 horas (8 horas no Brasil). Os competidores terão três dias de fase eliminatória e outros três para a fase final, com a possibilidade de descartar os dois piores resultados. 

"O nível será altíssimo, com os 160 barcos divididos em três flotilhas", comenta Robert Scheidt. O brasileiro enfrentará em Dublin adversários como o sueco Jesper Stalheim (3º do ranking mundial de Laser) e o australiano Ashely Brunning (5º), os quais já superou na Semana de Vela de Kiel, em junho, ficando com a medalha de prata. "Além disso, pode ser um evento com condições climáticas bem severas, com bastante frio e ventos fortes, e possibilidade de alguns dias de ventos fracos. Bem exigente em termos físicos."

Como parte da preparação para o torneio, Scheidt fez um período de dez dias de treinos na Escola Naval do Rio de Janeiro, no início de agosto, com outros atletas da equipe brasileira de vela. "Estou bem animado, os treinos que fiz no Rio certamente ajudarão. Também conto, agora, com a ajuda extra do meu novo patrocinador, a Deloitte, que, juntamente com o Banco do Brasil e a Rolex, estarão comigo até 2016", destaca o velejador. 

Scheidt voltou à Laser em setembro de 2012, com a saída da Star do programa olímpico, e acumulou uma série de conquistas: vitórias no Campeonato Italiano de Classes Olímpicas, o Brasileiro da categoria, seu 12º título nacional, a Semana Brasileira de Vela, em fevereiro, e a Laser Europa Cup, em março, além da medalha de prata na Semana de Kiel, em junho. As vitórias somam-se a dez mundiais na classe, um deles juvenil, além de três medalhas olímpicas (ouro em Atlanta/1996 e Atenas/2004, prata em Sydney/2000). 


foto: Divulgação

Bruna Luz promete arriscar mais na final do 26º brasileiro de Moto Aquática

A paulistana é a única mulher na disputa e promete acelerar forte na decisão, que acontece nos dias 14 e 15 de setembro, na Represa do Guarapiranga, em São Paulo


A paulistana Brunna Luz, única mulher na disputa do 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski) promete arriscar mais na etapa decisiva, que será realizada nos dias 14 e 15 de setembro, na Represa do Guarapiranga (av. Atlântica, 4.000, antiga Robert Kennedy), em São Paulo.  Em terceiro lugar na categoria Runabout Turbo Stock Novatos, a piloto está motivada para essa decisão.

Brunna quer acelerar forte, pois é a etapa decisiva e espera garantir um bom resultado. Lembrou que esse ano foi de readaptação, pois ficou três temporadas parada e sabia das dificuldades que iria encontrar, mesmo assim considera positivo o desempenho até agora. “Estou contente com minha participação pelo tempo que fiquei fora e a mudança da equipe. Melhor adaptada, acredito que meu desempenho será bem melhor nesta final, que nas etapas anteriores”, acrescentou a campeã brasileira e quarta colocada no Mundial de 2009.

A piloto de São Paulo explicou que tem treinando forte na academia durante a semana e aos sábados e domingos tem realizado treino com o equipamento. Para essa decisão, considera fundamental largar bem nas baterias e ter um bom equipamento como o Yamaha, que vem pilotando.  Revelou que a equipe está trabalhando nos ajustes do equipamento, para deixar tudo em ordem até a etapa final do 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski).

A movimentação da quarta e última etapa do 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski) começa no dia 13, com a recepção aos pilotos, inscrições e treinos livres.  Nos dias 14 e 15 serão realizadas as baterias, que apontarão os vencedores da etapa e os campeões da temporada 2013.

A quarta do 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski) é uma realização da BJSA - Associação Brasileira de Jet Ski, com homologação da IJSBA - International Jet Sports Boating Association. Produção - CPM7 Full Promotion. Apoio -­ Prefeitura Municipal de São Paulo - Esporte, Lazer e Recreação e sub-prefeitura da Capela do Socorro, CASARINI SEA-DOO / BRP, YAMAHA DO BRASIL, KAWASAKI DO BRASIL, JET TRACTION, Speto Import, Revista BOAT Shopping, Photojetski e site Bombarco. O evento conta com a supervisão da Marinha do Brasil, Guarda Civil Metropolitana e Corpo de Bombeiros.


Veleiro Jazz confirma a evolução da classe RGS na Copa Suzuki Jimny

Classe será a mais numerosa nas regatas de oceano programadas para os dois próximos finais de semana no Yacht Club de Ilhabela


Além de levar à raia barcos cada vez mais bem preparados e velozes, a classe RGS geralmente proporciona aos campeonatos de vela oceânica o maior número de inscritos, encorpando a flotilha e acirrando a competitividade. A RGS também é maioria na Copa Suzuki Jimny que retorna ao Yacht Club de Ilhabela nos dois próximos finais de semana (31/8, 1º, 7 e 8/9), com destaque para o veleiro Jazz, líder isolado na RGS A. 

O Jazz, um Malbec de 36 pés, tem sede em Ilhabela e vem dominando os adversários da classe desde o início da Copa. Obteve a incontestável marca de oito vitórias em 11 regatas disputadas na primeira e segunda etapas, também em Ilhabela. Perdeu apenas oito pontos e o rival mais próximo é o Inaê/Transbrasa, com 21, ou seja, a uma distância de 13 pontos. Em terceiro está o Urca/BL3, com 24.

"Cada etapa é uma disputa diferente. Queremos ganhar o campeonato, mas não apenas isso. A tripulação do Inaê acertou o barco e está evoluindo, o Fram tem sido constante e o BL3 está velejando muito bem. Não podemos desprezar nenhum dos adversários porque tem muita gente boa nos nossos calcanhares", analisa a comandante do Jazz, Valéria Ravani, que está colhendo na Copa Suzuki Jimny os resultados da preparação do veleiro para a Rolex Ilhabela Sailing Week. 

"No primeiro semestre nos dedicamos para deixar o barco pronto para correr. Reformamos o caso, instalamos velas novas e fomos bem sucedidos. Ficamos com o vice na nossa classe na Rolex Ilhabela Sailing Week. Só perdemos para o pessoal da Marinha (Quiricomba) e veja que somos amadores", enaltece Valéria, orgulhosa do trabalho realizado pelos seus oito tripulantes. 

Espírito da America’s Cup na Ilha - Fã e torcedora da vela, a comandante pretende levar para Ilhabela toda a inspiração adquirida na costa oeste dos Estados Unidos, onde acompanhou a final da Louis Vuitton Cup entre o neozelandês Emirates e o italiano Prada. "Os Kiwis (neozelandeses) são espetaculares! Foi incrível ver de perto os catamarãs decolarem a 70 km/h quando os hidrofólios (inclinação na base da bolina) são acionados. Mas velejar é mais do que tecnologia. Se os Kiwis ganharem do Oracle, pelo que ouvi devem voltar os monocascos na próxima America’s Cup". O time neozelandês marcou 7 a 1 sobre os italianos e duelam contra os defensores da Taça de Prata, os americanos do Oracle, a partir de 7 de setembro.

Recém-chegada de São Francisco, onde aproveitou uma breve folga no trabalho que desenvolve na indústria farmacêutica, Valéria já estava com saudades de Ilhabela, onde faz questão de exercer sua tarefa também fora da água. "A Ilha é a nossa casa, e nós, como velejadores, temos de marcar presença diante das questões ambientais. É fundamental preservar o Bonete, a praia de Castelhanos e outras áreas. A riqueza de Ilhabela é a natureza. A gente que desfruta sabe a importância da preservação". 

Nas demais divisões da classe, a tendência é de que a briga pelo título se estenda até quarta etapa, no mês de dezembro. Na RGS B, Suduca e Asbar II somam 11 pontos perdidos com cinco vitórias cada em 11 regatas. Kanibal, com 28, é o terceiro colocado. Na RGS C, os veleiros Rainha e Ariel têm partido para um match race com vantagem para o Rainha: 8 a 14. A Cruiser é mais equilibrada com três barcos em condições de igualdade. Boccalupo, com 11 pontos, venceu cinco regatas, contra três vitórias de Cocoon e Brazuca que somam 14 e 17 pontos, respectivamente. 

A Copa Suzuki Jimny/XIII Circuito Ilhabela de Vela Oceânica é organizada pelo Yacht Club de Ilhabela, com patrocínio master da Suzuki Veículos e co-patrocínio da SER Glass. Os apoiadores são: Prefeitura Municipal de Ilhabela, Brancante Seguros, e Delegacia da Capitania dos Portos em São Sebastião.


foto: Aline Bassi

Velejador olímpico vem do sul especialmente para a Copa Suzuki Jimny, em Ilhabela

Competição para veleiros de oceano começa no próximo final de semana (31/8 e 1°/9) no Yacht Club de Ilhabela


A classe ORC A é uma das mais competitivas na atual temporada da Copa Suzuki Jimny de vela oceânica, que terá a terceira etapa nos dois próximos finais de semana com sede no Yacht Club de Ilhabela. O barco Tangaroa lidera com 11 pontos perdidos, contra 12 do segundo colocado, Lexus/Chroma. O terceiro, Orson/Mapfre, soma 19,5. As próximas regatas, da penúltima etapa do ano, estão programadas para os dia 31 de agosto, 1º, 7 e 8 de setembro. 

O Tangaroa estará com a tripulação reforçada até o final do campeonato. O velejador olímpico Samuel Albrecht, conhecido por Samuca, deveria ter corrido apenas a segunda etapa da Copa Suzuki Jimny 2013, o Warmup para a Rolex Ilhabela Sailing Week, em junho, mas recebeu o patrocínio do estaleiro Wind Brasil, fabricante do Tangaroa, para permanecer a bordo. O apoio é extensivo à campanha olímpica na estreante classe Nacra para os Jogos do Rio 2016. Samuca vai tentar a vaga ao lado da também gaúcha Caroline Boening, no catamarã de 5m28 produzido na Holanda e ainda inédito no Brasil. 

"O Tangaroa está muito bom para se velejar, muito bem servido de velas e a tripulação é experiente, mas isso não é o suficiente para competirmos numa classe exigente como a ORC. Temos de ficar atentos e manter a concentração a cada regata", recomenda o velejador que disputou os Jogos Olímpicos de Pequim , em 2008, na classe 470 com o conterrâneo Fábio Pillar. 

Samuca viajará de Porto Alegre a São Paulo na próxima sexta-feira (30), junto com outros velejadores do sul, exclusivamente para disputar a Copa Suzuki Jimny. Apenas Ruy Rodrigues permanece em Ilhabela para a manutenção do Tangaroa. Os demais tripulantes vêm diretamente do Veleiros do Sul para levar o barco à raia nas competições mais importantes do eixo São Paulo-Rio. Acostumado aos ventos de Ilhabela, Samuca ajudou no mês passado o barco Crioula a conquistar o título da classe S40 na Rolex Ilhabela Sailing Week. 

A expectativa da Comissão Organizadora do Yacht Clube de Ilhabela é de receber mais de 40 tripulações. A Copa Suzuki Jimny reúne as classes C30, IRC, ORC, HPE e RGS (A, B, C e Cruiser). A novidade desta terceira etapa será a festa de confraternização preparada para o feriado de 7 de setembro , penúltimo dia de regatas, na Pousada Armação dos Ventos, ao norte, um dos mais tradicionais pontos de encontro de velejadores em Ilhabela. Entre as atrações da noite, destaque para o sorteio de uma bike Suzuki entre os participantes. 

As inscrições para a terceira etapa devem ser feitas na secretaria do YCI, na sexta-feira (30), das 18 às 21 horas, e no sábado (31), das 8 às 11h30. O valor é R$ 80,00 por tripulante, exceto tripulante mirim, que é gratuito. 

Fan page no Facebook - A Copa Suzuki Jimny tem página no Facebook para divulgar as informações sobre a competição, velejadores e classes. Além disso, o espaço na internet é um ponto de encontro virtual para atletas, árbitros e fãs da modalidade. Para curtir e ter acesso às atualizações, basta acessar o Facebook e digitar Copa Suzuki Jimny - Circuito Ilhabela de Vela Oceânica.

A Copa Suzuki Jimny/XIII Circuito Ilhabela de Vela Oceânica é organizada pelo Yacht Club de Ilhabela, com patrocínio master da Suzuki Veículos e co-patrocínio da SER Glass. Os apoiadores são: Prefeitura Municipal de Ilhabela, Brancante Seguros, Rádio Antena 1 Litoral Norte e Delegacia da Capitania dos Portos em São Sebastião.


foto: Aline Bassi



Em preparação para a Copa Suzuki Jimny, SER Glass vence Regata do Camarão

Marcelo Bellotti e Duda Molina tiveram a companhia de seus pais na tripulação, na disputa em Ilhabela


Em fase de treinos para a terceira etapa da Copa Suzuki Jimny, que será disputada a partir do dia 31, Marcelo Bellotti e Duda Molina viveram um momento especial em Ilhabela. Com os pais, Carlos Augusto Bellotti e Jurandir Silva, na tripulação do SER Glass Eternity, os dois venceram a 13ª Regata do Camarão, sábado (24). O tradicional evento faz parte do Festival do Camarão, abertura das comemorações do aniversário da cidade, que completa 208 anos em setembro.

Mais de 50 embarcações, de classes oceânicas como HPE, C30 e outros monotipos, participaram da regata, que teve largada em frente à Vila, centro de Ilhabela. "Dominamos de ponta a ponta na HPE, e ainda chegamos à frente de barcos maiores, como os C30 e os Malbec. Sem dúvida foi um bom treino para a Copa Suzuki", comemorou Marcelo Bellotti.

Em clima de celebração, os velejadores trocaram elogios ao final da disputa. "Foi muito legal poder velejar ao lado daquele que me incentivou a seguir nesse esporte e sempre me dá os melhores conselhos, tanto na vela quanto na vida", afirmou Marcelo. "Sinto-me extremamente satisfeito por ter colaborado nessa conquista", retribuiu o pai, Carlos Augusto Bellotti. "Foi ótimo proporcionar essa vitória a eles", reforçou Jurandir Silva, pai de Duda Molina.

Quinto colocado geral na Copa Suzuki Jimny, o SER Glass Eternity segue para a terceira etapa da competição a partir deste sábado (31). O barco foi o vice-campeão da Copa Suzuki em 2012, com pódio nas quatro etapas. O segundo barco da equipe, SER Glass 10 Anos, ocupa a 16ª colocação na classificação geral.

Sobre a SER Glass

A SER Glass é fabricante do vidro blindado Eternity e está no mercado desde 2005. Aliando estudos e tecnologia, em 2009 a empresa iniciou a produção de vidros blindados cuidadosamente testados e que obedecem aos mais rígidos padrões de qualidade e tecnologias mundiais.

Atualmente, a SER Glass absorve cerca de 15% da produção nacional de vidros blindados e desenvolve cerca de 10 modelos de novos veículos a cada mês. É a única no país com equipamentos e softwares para montar projetos dos vidros blindados em 3D. Além disso, é a primeira empresa do Brasil a oferecer 10 anos de garantia contra a delaminação do vidro.

A fábrica, localizada em São Bernardo do Campo (SP), possui uma área de mais de 10 mil metros quadrados e segue em suas instalações todos os requisitos de segurança, normas ambientais e padrões internacionais de laboratório.


foto: Aline Bassi


Velejadores desbravam mar nos VI Jogos Estudantis de São Sebastião

vela


Nesta segunda-feira (26), os VI Jogos Estudantis de São Sebastião, deram início às 14h, à competição de vela, na Praia Grande, onde fica o Balneário dos Trabalhadores, na região central da cidade.

Os velejadores enfrentaram o inverno, e desbravaram o mar frio. Neste ambiente de aventura, a medalha de ouro foi conquistada pela escola Professora Maria José da Penha Frugoli e a de prata ficou com a Nair Ferreira Neves; já o Colégio Mestre conquistou a medalha de bronze.

Os JESS visam à integração e a comunhão entre os estudantes. Além disso, ainda preparam os atletas sebastianenses para competir fora do município. Os jogos vão até a próxima sexta-feira (30).


foto: Arnaldo Klajn | PMSS


13ª Regata do Camarão é sucesso em Ilhabela

regata


Mais uma vez a Regata do Camarão foi um sucesso em Ilhabela, reunindo mais de 30 embarcações de veleiros clássicos, oceano e monotipos, no último sábado (24/5). A largada da regata, que chegou a sua 13ª edição, foi realizada às 12h30, em frente ao píer da Vila, centro histórico de Ilhabela.

Diversos moradores, turistas e familiares de velejadores estiveram presentes para conferir o momento da largada das embarcações. Entre os destaques desta regata, os veleiros clássicos, como o Horizonte, Henriette, Bruxa do Mar e o belíssimo Atrevida, embarcação de 95 pés, que atraiu a atenção de quem prestigiava a regata. Após a largada dos oceanos foi a vez dos monotipos, embarcações menores, que reúne os velejadores alunos da Escola Municipal de Vela de Ilhabela.

Após a regata, os velejadores se reuniram na sede da Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação para confraternização, com o já tradicional camarão e a canoa de cerveja e refrigerantes. Na ocasião foi realizada a premiação dos monotipos. À noite, durante a programação do 18° Festival do Camarão na Vila, foi realizada a premiação da regata para a classe de Oceano. “Sem dúvidas, esta é uma das regatas festivas que mais movimenta a classe da vela em Ilhabela. Uma excelente oportunidade para promover a integração entre os velejadores e oferecer a eles uma regata onde a diversão e o prazer de velejar são o foco principal”, declarou o prefeito Toninho Colucci, que velejou a bordo do veleiro Orson/Mapfre, pela classe de oceano ORC.

Alem do prefeito estiveram presentes na cerimônia de premiação o chefe de gabinete, Julio Cezar De Tullio; o secretário de Esportes, Lazer e Recreação, Flávio César; o secretário de Cultura, Nuno Gallo, e o diretor Náutico, Sérgio do Valle.

A 13ª Regata do Camarão foi realizada pela Prefeitura de Ilhabela, com a organização da Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação – Diretoria Náutica, e apoio do Yacht Club de Ilhabela, Pindá Iate Clube, Mar & Vela e Bombarco.

Confira os premiados da 13ª Regata do Camarão 2013

Optimist Veterano
1° - Rafael Pereira da Silva – EVI Núcleo Sul
2° - Gustavo Henrique Godoy – EVI Núcleo Sul
3° - Leonardo Henrique Monteiro – EVI Núcleo Sul
4° - João Pedro Costa – EVI Núcleo Centro
5° - Victor Moraes – EVI Núcleo Centro

Optimist Principiante
1° - Pedro Henrique – EVI Núcleo Centro
2° - Anderson dos Santos
3° - Valter Cristiano – EVI Núcleo Centro
4° - João Victor Escobar – EVI Núcleo Centro

Dingue
1° - Victor Lira Costa / Rafael Tafuri – EVI Núcleo Centro
2° - Bruno Sigel / Renan Oliveira – EVI Núcleo Sul

Byte
1° - Cristiano Ribeiro – EVI Núcleo Centro

Laser
1° - Marcus Vinicius – EVI Núcleo Centro
2° - Ariela Souza – EVI Núcleo Centro

Holder
1° - Hélio Barreto – EVI Núcleo Centro

C30
1° - Barracuda
2° - Caiçara

HPE
1° - SUS
2° - Zoom

ORC
1° - Orson/Mapfre

Bico de Proa A
1° - Veleiro Escola Charlie Bravo
2° - Ilha Sailing
3° - Silence
4° - Andança

Bico de Proa B
1° - Rainha
2° - Karaka
3° - Ariel

Clássicos
1° - Atrevida
2° - Horizonte
3° - Henriette
4° - Bruxa do Mar


fotos: Silas Azocar | PMI

Israel Pereira tenta segundo título no 26º Brasileiro de Moto Aquática

motonáutica

O gaúcho de Guaíba espera uma disputa acirrada com o paulistano Denísio Casarini Filho, na categoria Super Course Turbo Stock.



O gaúcho Israel Pereira tentará garantir segundo título no 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski). O piloto de Guaíba disputará a quarta e última etapa da competição, que será realizada nos dias 14 e 15 de setembro, na Represa do Guarapiranga (av. Atlântica, 4.000, antiga Robert Kennedy), em São Paulo.  O campeonato também definirá os pilotos que garantirão vaga para o Mundial, que acontecerá de 5 a 13 de outubro, em Lake Havasu, no Arizona (EUA).

Neste 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski), Pereira ocupa a vice-liderança da categoria Super Course Turbo Stock com dois pontos de diferença para o primeiro colocado, o paulistano Denísio Casarini Filho, o Deninho. ”Nessa categoria é que tenho mais chances de chegar ao título, pela pequena diferença de pontos, mas sei que terei de acelerar muito para alcançar meu objetivo”, acrescentou o campeão brasileiro de 2011, na categoria Runabout Aspirado Limited.

O piloto de Guaíba também está em segundo lugar na Runabout Turbo Stock, atrás de  Deninho. Sua expectativa nesta categoria é terminar com o vice-campeonato, pois a diferença na pontuação é maior. “Nos treinamentos, tenho dado atenção maior a parte física, pois o desgaste durante as baterias é grande. Também comecei a treinar com o equipamento três vezes por semana. Espero chegar  bem preparado para esta final de campeonato”, destacou.

 Pereira explicou que gosta de competir na Represa do Guarapiranga, onde obteve ótimos resultados. “A ondulação dela é parecida com a do Rio Guaíba, onde eu treino, necessitando muito mais que um bom equipamento. Nestas condições, a pilotagem conta muito. Onde eu treino tem muita marola e meu equipamento é especial para estas condições. Acredito que temos muitas chances”, completou.

A movimentação da quarta e última etapa do 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski) começa no dia 13, com a recepção aos pilotos, inscrições e treinos livres.  Nos dias 14 e 15 serão realizadas as baterias, que apontarão os vencedores da etapa e os campeões da temporada 2013.

A quarta do 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski) é uma realização da BJSA - Associação Brasileira de Jet Ski, com homologação da IJSBA - International Jet Sports Boating Association. Produção - CPM7 Full Promotion. Apoio -­ Prefeitura Municipal de São Paulo - Esporte, Lazer e Recreação e sub-prefeitura da Capela do Socorro, CASARINI SEA-DOO / BRP, YAMAHA DO BRASIL, KAWASAKI DO BRASIL, JET TRACTION, Speto Import, Revista BOAT Shopping, Photojetski e site Bombarco. O evento conta com a supervisão da Marinha do Brasil, Guarda Civil Metropolitana e Corpo de Bombeiros.


Velejadores se preparam para a prova ‘mais saborosa’ do Brasil: Regata do Camarão em Ilhabela

Os velejadores já se preparam para uma das regatas que une o prazer de velejar à boa gastronomia, a 13ª Regata do Camarão, que será realizada no próximo sábado (24/8), em Ilhabela, a “Capital Nacional da Vela”. A regata, promovida pela Prefeitura de Ilhabela é organizada pela Diretoria Náutica da Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação. “Essa regata já se tornou uma tradição, pois promove a integração dos iatistas num clima muito agradável do nosso festival do camarão”, salienta o prefeito Toninho Colucci.

O evento tem o apoio da Mar & Vela, Pindá Iate Clube, Yacht Club Ilhabela e Bombarco, e oferece aos velejadores uma regata festiva, promovendo a confraternização dentro da programação do 18° Festival do Camarão de Ilhabela. A largada da competição está prevista para as 12h30 do sábado (24/8) em frente ao píer da Vila, região central do arquipélago. A regata é válida para as classes de Oceano e Monotipos, num percurso demarcado por boias no canal.

Após a regata será realizada a confraternização entre os velejadores, na sede da Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação, onde serão oferecidos aos velejadores participantes o tradicional camarão e a canoa de cerveja e refrigerantes. Vale ressaltar que para participar da confraternização, os velejadores devem estar portando a camiseta do evento, que garantirá entrada no recinto.

Pela classe Oceano, os interessados devem se inscrever na Mar & Vela, que fica localizada na avenida Força Expedicionária Brasileira, 328, em frente ao Yacht Club de Ilhabela. O valor da inscrição é de R$ 20 por tripulante. Mais informações pelo telefone (12) 3896-2921.

Já os velejadores de Monotipos podem se inscrever na sede da Diretoria Náutica, que fica na Avenida Bartolomeu de Gusmão, 140, no bairro do Pequeá. Mais informações pelos telefones (12) 3896-5330 ou 3896-1765.


fonte: Ass. Comunicação PMI
foto: Silas Azocar | PMI


Decisão do 26º Campeonato Brasileiro de Jet Ski será em setembro na cidade de São Paulo

A decisão do 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski) será realizada nos dias 14 e 15 de setembro, na Represa do Guarapiranga (av. Atlântica, 4.000, antiga Robert Kennedy), em São Paulo.  O evento também definirá os brasileiros que garantirão vaga no 32º Campeonato Mundial, que será disputado de 5 a 13 de outubro, em Lake Havasu, no Arizona (EUA).

O 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski) foi aberto em março, na cidade paulista de Pereira Barreto. As duas etapas seguintes aconteceram no final de maio e início de junho, em Boa Esperança (MG). Agora a definição dos campeões acontecerá em São Paulo. O evento conta com as participações de pilotos de todo país, principalmente dos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, além do Distrito Federal. Também convidados da Bolívia, Uruguai, Paraguai e Argentina.

O presidente da Associação Brasileira de Jet Ski - BJSA, Luiz Marcelo Teixeira destacou que este é o terceiro ano consecutivo que a Represa do Guarapiranga recebe os principais pilotos do país e convidados internacionais para disputa da mais tradicional competição da modalidade. “É uma grande satisfação poder realizar mais uma vez a etapa em São Paulo e nesta oportunidade será a final do Campeonato Brasileiro, em que muitos pilotos têm condições de chegar ao título, o que nos dá uma expectativa de disputas acirradas, dignas desta grande cidade”, enfatizou.

Teixeira lembrou ainda que a Represa do Guarapiranga oferece boas condições técnicas para realização da competição, o que é muito importante,  principalmente pelo fato que os equipamentos modernos exigem um lugar com espaço, oferecendo assim,  maior segurança. Também destacou o importante apoio da Secretaria Municipal de Esportes – SEME. “Como nas edições de 2011 e 2012, novamente a SEME tem nos dado total retaguarda para que possamos fazer uma grande etapa em São Paulo, como deve ser uma decisão de campeonato”, acrescentou.

A movimentação da quarta e última etapa do 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski) começa no dia 13, com a recepção aos pilotos e treinos livres.  Nos dias 14 e 15 serão realizadas as baterias, que apontarão os vencedores da etapa e os campeões da temporada 2013.

As categorias do 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski) são as seguintes: Ski Aspirado Stock, Ski Aspirado GP, Runabout 1500 GP, Runabout Aspirado Stock, Runabout Aspirado Limited, Runabout Aspirado GP, Runabout Turbo Stock, Runabout Turbo Stock Novatos, Runabout Turbo Limited, Runabout Turbo GP, Super Course Novatos Aspirado, Super Course Novatos Turbo, Super Course Aspirado Stock, Super Course Aspirado Limited, Super Course Aspirado GP, Super Course Turbo Stock, Super Course Turbo Limited, Super Course Turbo GP, Freestyle Amador, Freestyle Profissional, Freestyle Open.

A quarta do 26º Campeonato Brasileiro de Moto Aquática (jet ski) é uma realização da BJSA - Associação Brasileira de Jet Ski, com homologação da IJSBA - International Jet Sports Boating Association. Produção - CPM7 Full Promotion. Patrocínio ¬ Prefeitura Municipal de São Paulo - Esporte, Lazer e Recreação e sub-prefeitura da Capela do Socorro. Apoio - CASARINI SEA-DOO / BRP, YAMAHA DO BRASIL, KAWASAKI DO BRASIL, JET TRACTION, Speto Import, Revista BOAT Shopping, Photojetski e site Bombarco. O evento conta com a supervisão da Marinha do Brasil, Guarda Civil Metropolitana e Corpo de Bombeiros.


fonte: Renato Fabretti
foto: Ricardo Fuchs/Photojetski

Tripulação de Nelson Ilha vence o Troféu Amizade da classe Soling

Com um desempenho imbatível na raia, a tripulação formada por Nelson Ilha, Fernando Ilha e Paulo Lemos Ribeiro foi a campeã do Troféu Amizade da classe Soling encerrado neste domingo (18) no Veleiros do Sul, em Porto Alegre. Eles chegaram ao título com duas vitórias e duas vice-colocações, em quatros regatas realizadas no fim de semana.

Em segundo lugar ficaram George Nehm, Marcos Pinto Ribeiro e Lúcio Pinto Ribeiro. E em terceiro, André Gick, Alexandre Mueller e Henrique De Lorenzi.
O comandante Nelson ficou contente não só pela vitória na competição, que contou com a participação da flotilha de 10 barcos, mas também porque está em fase final de preparação para o Mundial de Soling, de 16 a 26 de setembro no lago Balaton, Hungria.

"Minha equipe estava bem entrosada, o Fernando Ilha e o Paulo Lemos Ribeiro fizeram um bom trabalho. Na Hungria, o Paulo será substituído pelo meu filho Felipe, que faz parte da tripulação. As condições para velejar do lago Balaton são semelhantes ao do Guaíba, com vento muito rondado. Por isso foi importante termos corrido o Troféu Amizade" disse Nelson.

Os seus adversários brincaram com o campeão após o término do Troféu.
"Disseram que para eu ir com o moral alto para a Hungria eles permitiram a minha vitória", contou o comandante, que segue para o seu sexto campeonato mundial da classe.

As duas regatas neste domingo foram na raia do Cristal, em frente ao Clube, com vento de direção nordeste que depois rondou para leste, na intensidade de 12 a 15 nós. As disputas entre os competidores foram acirradas, com direito a colisões e vela rasgada. A equipe do barco liderado André Wahrlich abandonou a última regata após bater num tronco no meio do rio, que levou o seu proeiro a cair na água, mas sem qualquer dano físico ou material. As tripulações participantes eram do Veleiros do Sul, Clube dos Jangadeiros e Rio Grande Yacht Club.


fonte: portal Mar Aberto
foto: Ricardo Pedebós




Dupla da BMW Motorrad é campeã do Fiji Challenge‏

Marcos Ferrari e Caroline Sylvestre, da BMW Motorrad, são os primeiros brasileiros a conquistar o título do Fiji Challenge, válido pela segunda etapa do Campeonato de Hobie Cat da Oceania. Com o cancelamento da última regata de percurso, primeiro adiada para quarta e depois para quinta-feira (15), devido ao mau tempo, prevaleceu a classificação de terça-feira. 

Liderando a competição de ponta a ponta, a dupla do Brasil sustentava uma vantagem de mais de 38 minutos sobre os segundos colocados, os australianos Murray Peterson e Sharon Rayner. Pela regularidade com que velejaram durante o campeonato, o título já estava praticamente garantido, independentemente do resultado da última regata. 

A chuva e o vento forte acima de 22 nós (mais de 40 km/h), que tomaram conta das Ilhas Fiji nos últimos dois dias, foram os responsáveis pelo cancelamento da regata decisiva, nesta quinta-feira. Sem condições de navegar, os barcos foram deixados em Leleuvia e os velejadores seguiram para Suva a bordo de embarcações de resgate. O Fiji Challenge terminou após quatro dias de regatas de percurso, iniciadas na sexta-feira (9) em Pacific Harbour.

Com um cronograma de viagem apertado, os campeões Marcos Ferrari e Caroline Sylvestre nem tiveram tempo de comemorar o título inédito. Os dois já embarcaram para o Brasil, com uma escala em Los Angeles, e têm chegada a São Paulo prevista para este sábado (17). 

Medalha de prata no Great Fiji Warm-up

Além do troféu do Fiji Challenge, Marcos Ferrari e Caroline Sylvestre também voltarão ao Brasil com a medalha de prata do Great Fiji Warm-up, primeira etapa do evento na Oceania, somando cinco vitórias nas doze regatas disputadas. Os velejadores, que por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, contam com o patrocínio da BMW Motorrad e o apoio de OAKLEY, GARMIN, Tecelagem Santa Constância e Companhia Athlética, ficaram atrás apenas do time australiano de Aaron Worrall, campeão mundial de Hobie Cat.

Resultado final do Fiji Challenge após quatro regatas

1- Marcos Ferrari e Caroline Sylvestre (BRA) - 13h10min11 (3h15min - 4h11min28 - 4h29min07 - 1h14min36)
2- Murray Peterson e Sharon Rayner (AUS) - 13h48min38 (3h27min10 - 4h31min55 - 4h33min37 - 1h15min56)
3- Epeli Droma e Bai Ponijese (FIJ) - 13h52min28 (3h32min27 - 4h26min21 - 4h38min06 - 1h15min24)
4- Kaveni Natadra e Lorima Tupou (FIJ) - 14h06min13 (3h45min35 - 4h28min27 - 4h34min56 - 1h17min15)
5- Tony Tuicaucau e Tome Taku (FIJ) - 14h45min56 (3h45min00 - 4h39min03 - 4h45min14 - 1h36min39)


fonte: Local da Comunicação
foto: Bruce Southwick/Zoom Fiji


Copa Suzuki Jimny traz velejadores de volta ao Yatch Club de Ilhabela‏

TNT/Loyal - classe C30
O Yatch Club de Ilhabela (YCI) divulgou nesta semana o aviso de regata para a terceira etapa da Copa Suzuki Jimny de vela oceânica, competição considerada uma das mais técnicas do calendário nacional e que atrai novas tripulações a cada disputa. Em 2012 a média foi de 40 inscrições por final de semana. Neste ano, a primeira etapa em abril, levou 45 barcos para a linha de largada. No mês de junho, a flotilha cresceu e 57 veleiros competiram no já tradicional warm up para a Rolex Ilhabela Sailing Week. 

A agitação estará de volta à Capital Nacional da Vela com a expectativa de o YCI receber mais de 40 tripulações, o que não acontece desde a primeira quinzena de julho quando o clube sediou a Rolex Ilhabela Sailing Week. A Copa Suzuki Jimny reúne as classes C30, IRC, ORC, HPE e RGS (A, B, C e Cruiser) e as regatas da terceira etapa estão programadas para dois finais de semana: 31 de agosto e dias 1º, 7 e 8 de setembro. 

"Para nós é um desafio levar mais de 40 barcos para a raia. É gratificante ver também a evolução técnica da competição, com regatas mais equilibradas a cada nova etapa", considera o diretor de Vela do YCI, Carlos Eduardo Souza e Silva. 

O equilíbrio da temporada pode ser constatado na classificação geral de algumas classes. Na ORC A, o líder Tangaroa, com 11 pontos perdidos, tem apenas um de vantagem sobre o segundo colocado Lexus/Chroma, exatamente a mesma situação da classe RGS B, em que o Suduca, após dez regatas está apenas um ponto a frente do Asbar II (9 a 10). A já consolidada classe HPE, com média de 15 monotipos por etapa, tem liderança do Relaxa Next/Caixa, enquanto o TNT/Loyal é o primeiro colocado entre os barcos da promissora classe C30. 

Resultados acumulados após duas etapas:

ORC A - 11 regatas e 3 descartes
1º - Tangaroa (James Bellini) - 11 pontos perdidos ([7]+[7]+1+1+1+1+[3]+1+3+1+2)
2º - Lexus/Chroma (Luiz Gustavo de Crescenzo) - 12 pp ([2]+1+[2]+2+2+[3]+1+2+1+2+1)
3º - Orson/Mapfre (Carlos Eduardo Souza e Silva) - 19.5 pp (1+2+3+3+3+2+2+[5]+[4]+3,5+[4])

ORC B - 11 regatas e 3 descartes
1º - Sextante I (Thomas Shaw) - 8 pp ([1]+[4]+1+1+1+1+[2]+1+1+1+1)
2º - Colin (Sebastian Menendez) - 16 pp ([3]+[4]+[3]+2+3+2+1+2+2+2+2)
3º - Zeppa (Diego Zaragoza) - 21 pp (2+[4]+2+[3]+2+[3]+3+3+3+3+3)

C30 - 14 regatas e 3 descartes
1º - TNT/Loyal (Marcelo Massa) - 11 pp ([1]+[1]+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+1+[2])
2º - Barracuda (Humberto Diniz) - 23 pp (2+[4]+2+2+2+2+2+2+3+2+2+2+[6]+[4])
3º - Caballo Loco (Mauro Dottori) - 32 pp ([4]+3+[4]+[4]+4+4+3+4+2+3+3+3+2+1)

HPE - 15 regatas e 4 descartes
1º - Relaxa Next/Caixa (Roberto Mangabeira) - 26 pp (1+[7]+[12]+1+[9]+1+1+[14]+2+2+4+3+3+3+5)
2º - Repeteco (Fernando Haaland) - 35 pp ([8]+1+7+2+1+[12]+8+2+3+3+5+2+1+[11]+[11]) 
3º - Bixiga (Pino De Segni) - 39 pp ([6]+3+5+[8]+[19]+[6]+2+4+4+1+2+1+6+5+6)
4º - Ginga (Breno Chvaicer) - 41 pp (3+5+[9]+3+3+3+[19]+[7]+[9]+4+1+6+4+2+7)
5º - Ser Glass Eternity (Marcelo Bellotti) - 43 pp (5+6+1+[11]+[7]+[11]+[14]+3+1+5+3+5+6+7+1)

RGS A - 10 regatas e 3 descartes
1º - Jazz (Valéria Ravani) - 7 pp (1+1+[2]+[3]+1+1+1+1+[3]+1)
2º - Inaê/Transbrasa (Bayard Umbuzeiro Filho) - 17 pp (2+[5]+4+2+[6]+2+4+2+1+[8])
3º - Urca / BL3 (Pedro Rodrigues) - 22 pp ([4]+2+[6]+[5]+4+3+3+4+4+2)

RGS B - 10 regatas e 3 descartes
1º - Suduca (Marcelo Claro) - 9 pp (1+1+[2]+[2]+[5]+1+1+2+1+2)
2º - Asbar II (Sergio Klepacz) - 10 pp (2+2+1+1+2+[3]+[3]+1+[3]+1)
3º - Fram Fantasma (Reginaldo Costa) - 27 pp ([6]+[6]+3+3+1+[5]+5+5+5+5)

RGS-C - 10 regatas e 3 descartes
1º - Rainha (Paulo Eduardo) - 7 pp ([3]+[2]+[1]+1+1+1+1+1+1+1)
2º - Ariel (Andreas Kugler) - 12 pp (1+1+[2]+[2]+[2]+2+2+2+2+2)

RGS-Cruiser - 10 regatas e 3 descartes
1º - Boccalupo (Claudio Melaragno) - 9 pp (1+1+[3]+1+[2]+[2]+1+1+2+2)
2º - Cocoon (Luiz Caggiano) - 13 pp ([6]+[5]+2+2+[3]+1+2+2+3+1)
3º - Brazuca (José Rubens Bueno) - 14 pp (2+[3]+1+[4]+1+[4]+3+3+1+3)

A Copa Suzuki Jimny/XIII Circuito Ilhabela de Vela Oceânica é organizada pelo Yacht Club de Ilhabela, com patrocínio master da Suzuki Veículos e co-patrocínio da SER Glass. Os apoiadores são: Prefeitura Municipal de Ilhabela, Brancante Seguros, Rádio Antena 1 Litoral Norte e Delegacia da Capitania dos Portos em São Sebastião.


fonte: ZDL de Comunicação
foto: Aline Bassi | Balaio de Ideia

BMW Motorrad decide título inédito para a vela brasileira no Fiji Challenge‏

A regata decisiva do Fiji Challenge, nesta quarta-feira (14), com um percurso de 50 km, será a mais longa e mais desgastante da competição, principalmente porque a previsão é de ventos fortes. Mas Marcos Ferrari e Caroline Sylvestre, da equipe BMW Motorrad, vão para a disputa com uma vantagem de mais de 38 minutos sobre os segundos colocados, os australianos Murray Peterson e Sharon Rayner. A dupla brasileira venceu mais uma prova nas Ilhas Fiji, nesta terça, mantendo 100% de aproveitamento.

Válido pela segunda etapa do Campeonato de Hobie Cat da Oceania, o Fiji Challenge é composto por cinco regatas de percurso, uma por dia. Ganha a dupla que somar o menor tempo acumulado após as cinco pernas. A largada foi dada em Pacific Harbour, na sexta-feira, com destino a Suva. Na sequência, os velejadores partiram de Suva em direção a Leleuvia, onde a disputa prosseguiu nesta terça-feira (13). 

"Largamos às dez horas e velejamos com ventos variando de 8 a 12 nós (15 a 20 km/h). Depois de uma intensa briga com os australianos e os fijianos (Grahame Southwick e Nunn Khaipo, que terminaram a prova apenas 36 segundos atrás dos brasileiros), na linha de largada, contornamos uma pequena ilha de través, subimos em contravento para uma outra ilha e na sequência retornamos a Leleuvia com vento em popa", relatou Caroline Sylvestre, referindo-se às três pernas da prova do dia. "Como a maré começou a vazar no final da regata, era necessário ficar atento para evitarmos os riscos. Apareciam novos bancos de areia e os corais ficavam mais próximos da superfície." 

Na regata decisiva do Fiji Challenge, nesta quarta-feira (14), os velejadores partirão de Leleuvia para Suva. Com previsão de maré alta na parte da manhã, o trajeto poderá ser percorrido entre as ilhas e os bancos de corais, evitando-se os trechos de oceano, mais distantes da costa. 

Conquista inédita para o Brasil

Primeira dupla brasileira a disputar o Campeonato de Hobie Cat da Oceania, Marcos Ferrari e Caroline Sylvestre conquistaram a medalha de prata na primeira etapa do evento, o Great Fiji Warm-up, com cinco vitórias nas doze regatas disputadas. Os velejadores, que por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, contam com o patrocínio da BMW Motorrad e o apoio de OAKLEY, GARMIN, Tecelagem Santa Constância e Companhia Athlética, ficaram atrás apenas do time australiano de Aaron Worrall, campeão mundial de Hobie Cat.

Classificação do Fiji Challenge após quatro regatas

1- Marcos Ferrari e Caroline Sylvestre (BRA) - 13h10min11 (3h15min - 4h11min28 - 4h29min07 - 1h14min36)
2- Murray Peterson e Sharon Rayner (AUS) - 13h48min38 (3h27min10 - 4h31min55 - 4h33min37 - 1h15min56)
3- Epeli Droma e Bai Ponijese (FIJ) - 13h52min28 (3h32min27 - 4h26min21 - 4h38min06 - 1h15min24)
4- Kaveni Natadra e Lorima Tupou (FIJ) - 14h06min13 (3h45min35 - 4h28min27 - 4h34min56 - 1h17min15)
5- Tony Tuicaucau e Tome Taku (FIJ) - 14h45min56 (3h45min00 - 4h39min03 - 4h45min14 - 1h36min39)


fonte: Local da Comunicação
foto: Bruce Southwick | Zoom Fiji

Equipe BMW Motorrad conquista prata inédita para a vela brasileira na Oceania‏

Válido pela primeira etapa do Campeonato de Hobie Cat da Oceania, o Great Fiji Warm-up terminou nesta quarta-feira (7), com disputas muito acirradas envolvendo vários barcos separados por apenas um ponto. Num duelo particular com os australianos Aaron Worral (campeão mundial de Hobie Cat) e Bradley Wilson e forte marcação entre as duas duplas, Marcos Ferrari e Carolina Sylvestre, da BMW Motorrad, conquistaram um primeiro e um terceiro lugar, garantindo a inédita medalha de prata da competição para o Brasil. O ouro ficou com Worral e Wilson.

O dia final de disputas do Great Fiji Warm-up começou com ventos fortes de 20 nós (35 km/h) em Pacific Harbour. Marcos Ferrari e Carolina Sylvestre saíram na frente, vencendo a primeira regata, e alcançaram os líderes Worral e Wilson. "Nossa preocupação, nessa primeira regata, era velejar em velocidade máxima no vento em popa e ao mesmo tempo evitar uma capotagem frontal, o que aconteceu com vários adversários", ponderou Marcos Ferrari. 

Já na segunda regata, os ventos um pouco mais fracos, em torno de 15 nós e que mudavam rapidamente de direção, obrigaram as equipes a fazer ajustes de pressão na vela ao longo da corrida. Empatadas em número de pontos, a dupla brasileira e a australiana se revezaram na liderança durante todo o percurso, novamente com uma intensa marcação. "Perto do final, sofremos uma pequena colisão com a dupla de Hong Kong, que navegava sem direito de passagem. Cruzamos a linha de chegada praticamente empatados com os australianos e o barco de Hong Kong", contou Ferrari.

Fiji Challenge

Primeira dupla brasileira a disputar o Campeonato de Hobie Cat da Oceania, Marcos Ferrari e Caroline Sylvestre, por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, contam com o patrocínio da BMW Motorrad e o apoio de OAKLEY, GARMIN, Tecelagem Santa Constância e Companhia Athlética. Os dois encerraram a primeira etapa, o Great Fiji Warm-up, com cinco vitórias nas doze regatas disputadas. A próxima etapa, o Fiji Challenge, terá início nesta sexta-feira (9) e contará com uma longa regata de percurso contornando as Ilhas Fiji, dividida em cinco pernas - uma por dia. Ganha a dupla que somar o menor tempo acumulado após as cinco etapas. A largada será dada em Pacific Harbour, com destino a Suva. Na sequência, os velejadores tomam o rumo de Leleuvia, voltando depois para Suva.

"Chegamos em Fiji há 9 dias, tivemos cinco dias de aclimatação, quatro dias de competição e agora teremos um dia de descanso antes de iniciarmos este desafio. Estamos completamente adaptados às condições de vento daqui para iniciarmos o desafio", avaliou Marcos Ferrari, contando que os dois vão dedicar a quinta-feira (8) à recuperação física e aproveitar para revisar o barco e os equipamentos de navegação. "Outro fator importantíssimo será a velejada em mar aberto nos trechos oceânicos. Quando estivermos indo de uma ilha para outra, teremos que nos preocupar com os ventos fortes, as grandes vagas (espaço entre as ondas) e principalmente o rumo certo a seguir."

Caroline também está confiante para o próximo desafio em Fiji. "Enfrentamos todos os tipos de ventos, aqui, e estamos bem preparados para este desafio único. Vamos analisar bem os percursos de cada perna, pois passaremos por várias barreiras de coral que, apesar de lindas, são extremamente perigosas. Como a água é absolutamente transparente, não dá para saber exatamente a profundidade em que navegamos e já tomamos vários sustos com isso", completou a velejadora".

Resultado final do Great Fiji Warm-up após doze regatas e dois descartes

1- Aaron Worrall e Brad Wilson (AU) - 16 ponto perdidos (1+1+2+[3]+1+1+2+[3]+2+3+2+1)
2- Marcos Ferrari e Caroline Sylvestre (BR) - 18 pp (2+3+[4]+2+[3]+2+1+2+1+1+1+3)
3- Murray Peterson e Sharon Rayner (AU) - 30 pp (4+[6]+[6]+1+2+3+4+1+4+4+3+4)
4- Shing Tong e Kit Tong (HK) - 49 pp (7+5+8+[9]+6+[14]+3+4+3+2+9+2)
5- Grahame Southwick e Meliki Tuicaucau/Nunn (FJ) - 50 pp (3+2+3+8+[9]+5+5+6+[9]+6+6+6)

Marcos Ferrari

O velejador fez parte da Equipe Olímpica Brasileira na classe 49er em dois ciclos. Fora da água, Ferrari também é um divulgador da vela em emissoras de TV como ESPN Brasil.


fonte: Local da Comunicação
foto: Bruce Southwick | Zoom Fiji


Dona América "In Memorian"

“Dona” América, como era chamada, sempre 
foi referência entre velejadores, embora 
não gostasse muito de velejar, 
faleceu no domingo, Dia das Mães, 
vítima de um infarto. Foto: Liz Wood.
De seu apartamento em Curitiba (PR), a radioamadora paulista América Almeida de 84 anos participava das aventuras de navegadores brasileiros como Amyr Klink, Márcio Dottori e Marçal Ceccon.

Sua história com o rádio começou com seu marido, Arsênio de Almeida, na década de 60, que trouxe um rádio para casa. Mas ele não se entusiasmou muito e logo quem atendia aos chamados era Dona América. “Fui achando freqüências diferentes, conversando com um aqui, outro ali. Quando me dei conta, estava passando informações para navios mercantis”, contou ela a um site de radioamadorismo. Com isso acabou aprendendo línguas como italiano, espanhol e inglês. E em contato com velejadores acabava fazendo uma “ponte” entre as famílias distantes, via telefone. 

Ela chegou a monitorar 30 barcos simultaneamente. Entre eles o veleiro do jornalista Marco Dottori que num veleiro de 30 pés (Aladim 30), saiu (e voltou) do Brasil para a África do Sul em solitário. Também foi ela quem batizou de Theobaldo, o leão-marinho de Amyr Klink na Antártica.

Das 18 às 22 horas era um horário sagrado para ela, quando todos os velejadores faziam contato com ela. “Dona América foi durante muito tempo o anjo da guarda dos velejadores que se arriscavam pelos oceanos. Durante os 10 anos que navegamos pelos mares em nossa primeira expedição, nosso principal elo com o Brasil era América Almeida. Através dela, ficamos sabendo de muitas novidades e as notícias sobre mortes e nascimentos na família”, comentou Heloísa Schürmann.

Nos últimos anos ela já estava afastada das funções que a deixaram famosa em qualquer roda de velejadores cruzeiristas.

O radioamadorismo e navegadores ficam em silencio.



Cabanga começa a receber embarcações para a 25ª Refeno

O trabalho da comissão organizadora só faz crescer a cada dia para que tudo saia da melhor forma possível.
Faltando dois meses para a largada marcada para o dia 05 de outubro, o píer do clube já começa a receber as primeiras embarcações de outros estados. 
"Participar de um evento como a Refeno é espetacular, além de encontrar inúmeros amigos velejadores, o destino final da prova é em um lugar lindo, maravilhoso. Também não posso deixar de falar da ótima recepção do Cabanga", conta Fábio Orsini, comandante/proprietário do veleiro Cambirela, que atracou no píer do Cabanga no dia 31/7.

Bodas de Prata da REFENO com importante projeto social em Noronha

A Creche “Bem me Quer” será contemplada com Projeto Social da 25ª Regata Internacional Recife-Fernando de Noronha, no dia oito de outubro.
A instituição, fundada em 1996 e que assiste a 286 crianças com idades de três a sete anos, receberá investimentos nas áreas da cozinha, estocagem de alimentos, cerca divisória, materiais e equipamentos escolares.
“Este é um trabalho que não cansa. Fazer o bem e poder contribuir com os que habitam na mais bela ilha do Brasil será uma forma de retribuir pelo belíssimo visual e a acolhida com que sempre são recebidos os participantes da regata”, enfatizou Fátima Medeiros, a responsável pelo Projeto.
O projeto será executado pelos participantes da REFENO, que durante a manhã do dia oito, estarão juntos na instalação e montagem dos materiais e na distribuição dos kits escolares.


Vem aí a 44ª Regata Aratu Maragogipe

Uma das mais importantes da Bahia, a 44ª Regata Aratu Maragojipe, que conta com o apoio da Secretaria do Turismo e da Bahiatursa, já está com a data marcada para o dia 24 de agosto. As inscrições começam em 15 de junho e vão até 23 de agosto, no Aratu Iate Clube, com a participação de 450 embarcações e 1.800 velejadores, que partem da Baía de Aratu até a histórica cidade de Maragojipe.

Os participantes competem nas modalidades Veleiros de Oceano, Monotipos, Escunas e Saveiros, de diversas entidades náuticas da Bahia, de outros estados e do exterior. Considerada a maior regata de percurso do Brasil em sua modalidade, é a mais tradicional competição náutica realizada em águas baianas. Chega, em 2013, à 44ª edição com largada na entrada do Canal de Aratu, na Ilha de São João. Os participantes deverão percorrer as 35 milhas dentro da Baía de Todos os Santos e do Rio Paraguaçu, até a chegada em Maragojipe.

Para 2013, já estão confirmadas embarcações e tripulações procedentes do Rio de Janeiro, São Paulo, Vitória, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Pernambuco, Alagoas e Paraíba. Barcos da França, Estados Unidos, Nova Zelândia e Inglaterra também participarão do evento.

A regata coincide com os festejos do Santo Padroeiro de Maragojipe, São Bartolomeu, e estão previstas apresentações de manifestações culturais como Samba de Roda do Recôncavo e Bloco dos Mascarados, personagens do Carnaval de Marogojipe, que recepcionarão os velejadores na chegada da regata, no dia 24 de agosto, além das autoridades locais e os moradores no Píer da Cidade.

Serviço

44ª Regata Aratu Maragojipe
Cerimônia de Abertura no Aratu Iate Clube, dia 23 de agosto, sexta-feira, a partir da 19h30. Largada Baía de Aratu: 24 de agosto, a partir das 10 horas; chegada em Maragojipe, às 14h30.

Cerimônia de Premiação: 21horas, em Maragojipe.

Inscrições: de 15 de junho a 23 de agosto

Informações: 
www.aratuiateclube.com.br 
vianautica.nautica@yahoo.com.br. 
Telefones: (71) 3216.7303 (71) 3216.5138  
Rua do Aratu Iate Clube II – antigo 707 – Ilha de São João – Simões Filho-Ba.


Amyr Klink e Latitudes lançam cruzeiro pela Antártica

A produtora de viagens Latitudes – Viagens de Conhecimento, que realiza excursões elaboradas especialmente e sob medida para pequenos grupos, lançou em parceria com o velejador Amyr Klink uma série de quatro excursões para brasileiros pela Antártica. O pacote custará US$ 30 mil, cerca de R$ 67,5 mil. A experiência pretende aproximar mais algumas dezenas de visitantes aos cerca de 15 mil turistas que vão ao continente gelado todo ano.

O projeto se diz inédito, já que os mais de 20 veleiros e 35 navios que fazem visitas ao local por ano ficam, em média, apenas cinco dias por lá, enquanto este roteiro prevê 15 dias de viagem ao todo, incluindo o tempo gasto nos trajetos. Por mais remoto que o local possa parecer em fotos e filmes, a ideia de passar duas semanas em um cenário totalmente desconhecido e de beleza natural ímpar, parece fascinante até para quem é mais do que experiente no assunto. “É um enorme privilégio oferecer para uma pessoa uma coisa que ela nunca viu”, diz Amyr Klink sobre a expectativa do projeto. O velejador disse já ter perdido as contas de quantas vezes foi à Antártica, mas garante que os números passam de 40 viagens.

Em parceria com a empresa, o velejador planejou o melhor roteiro para conhecer o local e alugou para os turistas o barco que há dez anos ele usa em suas viagens, o Paratii-2, mas que nestas excursões irá velejar sem ele. “Construí o barco para ir com um grupo de pessoas para lá e, aos poucos, fui levando a família e os amigos”, disse o velejador. Amyr é pai de três meninas e já foi com elas sete vezes para a Antártica. Pois agora chegou a vez de mais turistas brasileiros marcarem presença nas geleiras do Hemisfério Sul. Neste pacote serão realizadas certamente quatro viagens durante o verão – duas com partidas programadas para janeiro de 2014 e duas para fevereiro – podendo existir a possibilidade de se fechar uma quinta excursão em março. Todas elas levarão no máximo oito pessoas, que serão hospedadas em duplas nas cabine do navio Paratii-2, o palco de toda a aventura.

O roteiro começa em Punta Arenas, em Santiago, na Chile, onde os visitantes chegam do Brasil e, respeitando as condições climáticas, seguem em voo fretado para King Gerode Island, uma ilha já na Antártica. Este trajeto de avião para o continente evita que os passageiros passem pelo temido estreito de Drake, região em que ocorre a junção dos oceanos Atlântico e Pacífico e que, normalmente, tem fortes ventos e ondas muitos altas o que pode gerar imenso desconforto nos tripulantes dos navios. Mas, caso os visitantes queiram vivenciar a experiência por completo, será possível fazer o trajeto de navio no percurso de ida ou de volta da viagem. Da ilha, o grupo parte em um barco de apoio até o navio Paratii-2.

A partir daí, serão 13 dias embarcados tendo cenários de geleiras e paisagens deslumbrantes, contato com a vida animal do local, além da possibilidade de uma série de atividades, como escalar montanhas, acampar em terra, andar de caiaque, mergulhar nos icebergs, entre outras. A vida social do local, com jantares e reuniões com tripulantes de outros navios, também promete ser parte marcante da viagem.


fonte: portal Terra